sexta-feira, 25 de junho de 2010

O que você acha de Hard Rock?

Hard Rock é como se fosse o Rock 'n' Roll na sua versão mais clássica, mais tradicional, mais firme. Hard Rock é Rock de gente grande, não de pirralho o/

Ask me anything

Quem você mandaria para a cadeira elétrica?

Tem tanta gente ... Lady GaGa, Beyoncé, Galvão Bueno kkkkkk

Ask me anything

O que Depeche Mode significa para você?

minha vida, a representação musical de toda a minha ideologia, meu estilo de vida, minha visão política. Depeche Mode é tudo ara mim *.*

Ask me anything

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

HIM - Screamworks: Love in the Theory and Practice

HIM - Screamworks: Love in the Theory and Practice

Ano: 2010

Nota: 8,3

Estilo: Metal Alternativo/ Love Metal



Por mais que eu goste de HIM, não existe ainda um album excelente, ou algum que eu dê nota mais que 9, desnecessário dizer que isso não justifica a qualidade boa ou ruim da banda, pelo contrário, HIM é uma das mais importantes e geniais bandas do cenário, mas ainda está avançando, pelo menos está no caminho certo.

Screamworks, o mais recente trabalho da banda, é BEM diferente do anterior, Venus Doom, pois utiliza mais teclados e até sintetizadores, mas não é tão pesado quanto, nem mais leve que o Dark Light, e sim um album simbólico, mostrando que a banda está indo em outros caminhos, bons e/ou ruins.Qualquer semelhança com o último trabalho do The Used não é mera coincidência, já que o ritmo quebrado e ''desesperado'' provém das produçóes que Matt Squire trabalha, e particulamente não é muito bom o último trabalho do The Used.Para começar In Venere Veritas abre o álbum com um ar muito alegre para os padrões do HIM, mas logo depois se torna extremamente Love Metal e tudo fica bem, no final.
Scared to Death é uma das faixas mais adoradas por todos e a que mais lembra o Dark Light, com certeza, mas ela não fica aos pés de Heartkiller, o primeiro single e a música mais potente do album, mostrando que o HIM sabe fazer muito mais do que músicas ''progressivas'' ou ''repetitidas'' (compreenda esses comentários como as principais reclamações dos ouvintes)
Katherine Wheel e Ode to Solitude são as maiores candidatas a futuros singles, esta última a melhor e mais pesada música do album, pelo menos para mim, e que tem com certeza um ar A7X em seus riffs, sem dúvida alguma, mas no fundo, o que mais me impressionou foi a sintetizada The Foreboding of Impending Happiness, com um ar melancólico e solitário, ainda mesmo que uns achem que seja um tentativa mal feita de imitar o Depeche Mode, ela tem HIM em seus genes, com certeza.
No fim das contas, Screamworks é um excelente trabalho, digno do nome mesmo, e írá entreter os ouvintes durante um bom tempo, já que além do album grande em comparação aos padrões da banda, contém um segundo CD, com versões acusticas das músicas do album.Se você gosta do Love Metal do HIM, baixe, pois é um excelente album, se você quer conhecer a banda e começar com esse album (não sugiro) ele será dificil de engulir, mas acabará gostando.

ENJOY!







Alan Wilder tocando com o Depeche Mode.

O sonho de muitos devotees finalmente aconteceu! Após 16 anos sem tocar com o Depeche Mode, Alan Wilder sobe ao palco e toca a bela ''Somebody'' ao piano com Martin Gore.
Lágrimas e Lágrimas amigos! Um momento belo como este ficará na memória de muitos!
O reencontro teve uma boa causa: o Depeche Mode se apresentou no dia 17 de fevereiro no Albert Royal Hall para o Teenage Cancer Trust, que ajuda adolecentes com câncer, todo o lucro da apresentação, bem como os itens raros que serão leiloados (itens como uma coleção de 12 relógios únicos desenhados a partir dos 12 albuns do Depeche Mode, bem como albuns autografados por membros e ex-membros como Alan e Vince Clarke).
Bom, antes dessa emoção em ''somebody'', os expectadores tiveram outra surpresa: Um grupo de cordas tocou com o Depeche Mode as músicas One Caress, Home acústica e Come Back, todas ficaram lindas com arranjos de cordas! Vale a pena conferir.
As surpresas não pararam por aí: depois de Stripped, todos pensavam que iria tocar Behind the Wheel, mas o que tocou realmente foi Photographic! Com vídeo diferente e tudo! Muito emocionante e com certeza levantou o público.

Enfim, Depeche Mode ainda traz e faz surpresas conosco, continue assim!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O Retorno do Blog

Bom, fiquei séculos sem postar nada no Blog pelo simples motivo: falta de tempo e paciência, promoverei mais o tópico e com o passar do tempo postar coisas mais ecléticas.Mas agora que já fiz provas e estou em dia com meus afazeres militares, posso postar a vontade.

Para começar, fui ao show do Depeche Mode na Argentina, em Outubro, depois de muito esforço e problemas de ''logística'' conseguir ir com Dinho e outros Depechemaniacos do Brasil, tive que sair de minha cidade (Juiz de Fora, MG) as 11h da noite para pegar um ônibus que levava ao Galeão, lá, esperei durante 5 HORAS o meu voo para Guarulhos junto com o Dinho; lá ficamos mais 7 HORAS para finalmente irmos para Buenos Aires, e encontramos no Aeroporto Vânia (dona da Comunidade Mulheres que Amam Depeche Mode), Déa (figura constante na comunidade central do Depeche Mode), Amanda e até Tony, um fã americano que estava a trabalho e ficou muito empolgado com o show em Buenos Aires (não temos certeza se ele foi) ele comentou conosco que já foi em vários shows do Depeche Mode inclusive na gigantesca Concert For the Masses (de 1987/1988) e também nas Touring the Angel (2005/2006), ele também comentou que a música preferida dele do novo album, Sounds of the Universe, é In Sympathy.
.Chegando em Buenos Aires (aliás, bela cidade, clima agradavel, longas avenidas e monumentos históricos maravilhosos, dignos de uma Cidade Européia) enfretamos MUITA coisa, como problemas no translado, e de comunicação principalmente.Depois de fazer o certificado de turista, fomos para o Florida, onde conhecemos alguns dos devotees que estavam na recepção a noite e ficamos sabendo de algumas dicas sobre como ''sobreviver na cidade''.No dia seguinte foi muito mais proveitoso, pois conhecemos logo de manhã o Marcel, Breno, e os outros habitantes da comunidade Depeche Mode, no Brasil, todos eles muito educados e entusiasmados principalmente.Nos primeiros dias, fomos visitar os mais belos pontos da cidade, as mais belas Obras Arquitetônicas que já vi em vida estão lá! Puente de la Mujer, representado em uma moderna ponte high-tech, a sede do Banco de La Nácion, com um ar grego de deixar qualquer artista maravilhado, a belíssima Casa Rosada e todos os demais prédios do centro da cidade, que vão desde de o Clássico até o Descontrutivista.
Depois, chegou o tão aguardado dia: o Depeche Mode iria se apresentar no Club Ciudad para mais de 50mil pessoas, e a Argentina iria parar.Acordamos as 6h da manhã como o Luís Henrique, eu, Déa, e Dio tinhamos combinado.Chegando na fila, que já estava enorme e com pessoas acampando, ficamos aguardando os demais devotees, durante o dia todos passamos por diversas situações: Dio e Déa foram comer e nesse meio tempo tinhamos avançado na fila a ponto de ninguém entrar e sair, e eu estava com o ingresso do Dio; e a confusão no começo da fila.

O Abrir dos portões do Club Ciudad foi com certeza um momento de grande adrenalina para mim, corriamos tanto naquela pista IMENSA que parecia que nunca iriamos chegar ao Palco, mas conseguimos, e ficamos na grade, em frente a passarela do palco.Para o Depeche Mode aparecer, tinhamos que aguentar as bandas de abertura (sim, era mais de uma) Bicicletas e Catupecu Machu (essa última, já fez cover de I Feel You do Depeche Mode) foram as melhores e mais animadas atrações.


O logotipo DM do Depeche Mode, enloqueceu a todos, tinha gente chorando, gritando, beliscando o colega do lado, ninguém estava acreditando que o maior nome da Música Eletrônica estaria prestes a tocar em solo Latino depois de 16 anos.Eu, particulamente, estava emocionado, desde de minha infância escuto Depeche Mode e assistir os seus heróis pela primeira vez depois de mais de uma década de espera, é muito emocionante.
Quando a Intro de In Chains começou, a empolgação foi geral: milhares de pessoas demonstrando seu amor e carinho pela banda que mudou o cenário Pop por completo, hoje as pessoas ouvem Madonna, Linkin Park, HIM, Lady GaGa e até Jota Quest e não fazem idéia de como isso é influenciado pelo Depeche Mode.Logo depois da música de abertura, tocaram os singles Wrong e Hole to Feed, este último escrito pelo vocalista, Dave Gahan, com Wrong não soubrou ninguém para contar história -no sentido positivo- pois ninguém estava com palavras para a emoção, nem no show da Madonna eu vi tanta gente emocionada.
O show seguiu com Walking in my Shoes que fez pessoas de toda a platéia chorar a ponto de soluçar (como o Marcel e o Breno rs), A Question of Time (como é tradição, é o povo que canta o refrão, nunca uma platéia cantou tão bem o refrão como o foram os Argentinos) e a emocionante -e nostálgica- It's No Good, que nem o próprio Dave Gahan se impolgou pois o público cantava com uma força incrivel.
Precious e Fly on the Windscreen já preparava o público para as derradeiras lágrimas, pois logo depois Dave saiu do palco e Martin Gore assumiu o comando do show com a bossa nova de Jezebel e a linda e tocante Home, que me fez chorar tanto, que tiveram que me ajudar com água, pois não estava aguentando a emoção! Nesse meio tempo, tirei a foto mais importante e mais memoravel de toda a minha vida ''Obrigado Gore, por me trazer até aqui, e me mostrar um lar.''

Com o Dave de volta ao comando o publico pulou e cantou junto como ninguém na ''pesadamente eletrônica'' Miles Away / The Truth Is, de autoria do Gahan assim como Hole to Feed.Todo a empolgação de Miles Away pareceu aumentar exponencialmente com as músicas do SOFAD In Your Room e I Feel You, que animaram ao público, ao mesmo tempo em que muitos não estavam nem acreditando que o Depeche Mode estava tocando, ali, na sua frente!
Enjoy the Silence teve muitos motivos de ser tão especial naquela noite: ETS é a música que define e que mostra o quão forte Depeche Mode é hoje em dia além de ser desde 1999 o single pop mais famoso do mundo; ETS significa que o show estava chegando ao fim e ETS também significa o que é um show do Depeche Mode, o que ele faz com as pessoas, o tanto que ele emociona.O Começo de Enjoy the Silence fez com que várias pessoas passassem mal durante o show, era um pouco que assustado a quantidade de pessoas passando mal, desmaiando e pedindo para serem levadas durante a música, é uma música forte demais para qualquer devotee, durante toda e música, o publico cantou, chorou, pulou, gritou e mostrou que acompanhou Dave Gahan, Martin L. Gore e Andy Fletcher nos 30 anos de sua carreira.Logo depois de ETS, veio uma música que, para mim, é mais forte ainda: Never Let me Down Again.NLMDA é uma música bastante clássica e é um hino do Depeche Mode e de todo o cenário eletrônico, o ''mar de mãos'' tão famoso e aguardado em qualquer show do Depeche Mode é definitivamente o momento mais divino do show, mostra que nós não somos chamados de DEVOTEE a toa, é algo épico fazer parte da massa durante NLMDA.



Never Let me Down Again ''fecha'' o set list do show e abre agora os dois bis de qu faz parte.Para voltar ao palco, Martin L. Gore canta majestosamente Somebody, de um modo sincero e emocionante que, sem dúvida, foi o momento mais bonito de todo o show para mim, chorei a ponto de soluçar e não conseguia cantar a música de tanta emoção, realmente me senti um fã fissurado, mas essa provalmente foi a reação de todos, pois não se encantar com uma música tão sincera e ao mesmo tempo triste como Somebody é impossivel.Logo depois foi Stripped, a música que eu menos gosto do Depeche Mode e justamente uma música que é a preferida de muitos devotees, mas eu cantei junto e me animei com a empolgação do Dave com a introdução da música, realmente algo inesquecível, mas o momento derradeiro foi Behind the Wheel que para mim é a melhor música do Depeche Mode, e parece que foi especialmente para ser tocada ao vivo, com o bater de pratos, a batida viciante e hipnotizante, além do barulho de carros correndo em alta velocidade justamente para aumentar a adrenalina do publico, realmente Behind the Wheel foi feita para ser tocada ao vivo, e para mostrar o quão fiel é o publico do Depeche Mode.Para encerrar o show, Personal Jesus, o hit que já foi regravado por Marilyn Manson e o mestre Johnny Cash foi a parte do show onde o publico mais se animou, vendo nos gigantescos telões Dave Gahan abrindo as braços e várias mulheres rebolando explendorosamente, é impossivel não se animar com a música, onde mais de 50 mil pessoas cantavam religiosamente a canção.Ao fim do show, ninguem estava acreditando no que acontece: Depeche Mode acabou de tocar, no Club Ciudad, em Buenos Aires na Argentina, para mais de 50 mil pessoas.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Suffer Well Brazil ...

Dia 22 de Julho de 2009, essa data milhares de Devotees jamais esquecerão: Depeche Mode anuncia em seu site oficial que as 2 datas marcadas no Brasil (dias 22 de Outubro e 24 de Outubro Rio de Janeiro e São Paulo respectivamente) FORAM CANCELADAS, por motivos de logísticas, mistério.
Nos próximos dias foram tormentosos, confusos, cheios de dúvidas principalmente, e nós tentamos desesperadamente conseguir respostas da EMI Music e da Time 4 Fun, todas em vão, pois a EMI admitia que estava desapontada com DM pelo cancelamento dos shows, estavam em processo de remarcação dos mesmos e a notícia pegou a todos de surpresa, e que foi da própria banda a decisão.A Time 4 Fun não fala sobre nehum problema ''logístico'' ou de ''calote'' que são os principais boatos do cancelamento e avisa que talvez poderá trazê-los em 2010, próximo ao fim da turnê, demoramos 15 anos para sermos lembrados de novo, acham que no fim de um turnê européia cansativa e muito bem sucedida vão vir para o Brasil? Dúvidas pairam no ar...
O site www.depechemodenobrasil.net entrou no ar, vários fãs estão protestando em blogs, fórum oficial, twitter, no youtube com vídeos e de outras maneiras, não podmos deixar de maneira alguma que o Brasil seja exclúido do Universo sem mais nem menos, isso não!
Queremos acima de tudo uma remarcação do show, um único show em São Paulo, no Skol Anhembi, seria ótimo e iria se lucrar bem até, mas essa oportunidade do DM de vir ao Brasil, é um sacrilégio perdê-la
 
QUEREMOS DEPECHE MODE NO BRASIL!



QUEREMOS DEPECHE MODE NO BRASIL!


QUEREMOS DEPECHE MODE NO BRASIL!


QUEREMOS DEPECHE MODE NO BRASIL!, desabafei, bgs.

Adoração Exagerada

  • Economia e Política
  • Estudo da Cultura Popular
  • Música Concreta e Eletrônica
  • Nietzsche
  • Franz Kafka
  • Ideologia Comunista
  • Laibach
  • Depeche Mode

Sekundes

Tudo não passa de ilusão: o tempo, as memórias, os sentimentos, se nada disso é atomificado, não existará se nós quisermos.O mesmo será para o contrário.

Etiquetas

S.O.B.R.E.

Minha foto
Hidan
''eu sou eu, simplesmente eu'' Bom, se você gosta de música, filmes, seriados, e outra bobeira/merda parecida com isso, leia algo nesse extressante blog.
Ver meu perfil completo